Sintomas da menopausa e climatério
- Ondas de calor (fogachos), sudorese, cefaléia, insônia, palpitações , tonturas, calafrios;
- Sangramento uterino disfuncional;
- Depressão, irritabilidade, ansiedade;
- Osteoporose, aterosclerose, queda do HDL e elevação do LDL-colesterol;
- Vulvovaginite atrófica, síndrome uretral, incontinência urinária de esforço;
- Diminuição da libido, sangramento após atos sexuais, secura vaginal, corrimento vaginal.
Exames ginecológicos fundamentais no período da pós-menopausa:
Mamografia
Recomendado pelos médicos a partir dos 40 anos e, dependendo do risco de cada caso, deve ser refeito a cada um ou dois anos. Possui o intuito de detectar de maneira precoce um possível câncer de mama.
Ultrassonografia pélvica (preferencialmente transvaginal)
A maioria dos médicos defende que a realização desse exame seja anual, no entanto existem profissionais que solicitam o exame somente se houver queixa de sangramento vaginal.
Exames de sangue
Analisam colesterol e triglicerídeos, além da função renal e a dosagem dos hormônios da tireoide e dessa forma com os resultados é possível recomendar os intervalos para sua repetição e dar continuidade no caso.
Exame preventivo do colo de útero (Papanicolau)
É recomendada a realização desse exame entre 65 e 70 anos de idade e em casos de resultados sem anormalidades em dois exames feitos anualmente, é indicada a repetição a cada três anos.
Densitometria óssea
Diagnostica osteoporose e osteopenia – baixa densidade óssea – indicado a partir dos 65 anos de idade, no entanto caso houver riscos é antecipada a realização do exame e se o período da menopausa for precoce deve ser feito aos 50 anos.
Exames complementares
Pesquisa de sangue oculto nas fezes
Rastreamento para o câncer colorretal.
Beta-HCG
Essencial na avaliação de pacientes em amenorreia que possuem potencial, apesar de pequeno, de engravidar.
Glicemia de jejum
Para diagnosticar diabetes, mais incidente nesse período.
Dosagens hormonais
O primeiro hormônio a apresentar aumento significativo é o FSH (hormônio folículo estimulante), pela baixa resposta dos ovários para manter o mesmo nível circulante inicial de estrogênio. Após, se eleva o LH (hormônio luteinizante) e, por último, o estrogênio começa a cair.
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